MÉTODO DE GREGO ANTIGO
(Versão e adaptação em língua portuguesa de Luis Felipe Bellintrani Ribeiro a partir de original alemão de Gerhard Rottger)
Εxercícios e Gabarito da Lição 01
1. Εχω φιλον.
Tenho um amigo.
Εχω φιλους.
Tenho amigos.
2. Θαυμαζω τον φιλον.
Admiro o amigo.
Θαυμαζομεν τους φιλους.
Admiramos os amigos.
3. Πιστευεις τω φιλω.
Confias no amigo.
Πιστευετε τοις φιλοις.
Confiais nos amigos.
4. Ο φιλος πιστευει τω λογω τω του φιλου.
O amigo confia na palavra do amigo.
Οι φιλοι πιστευουσι τοις λογοις τοις των φιλων.
Os amigos confiam nas palavras dos amigos.
5. Πειθω τον φιλον λογω.
Persuado o amigo pela palavra.
Πειθομεν τους φιλους λογοις.
Persuadimos os amigos pelas palavras.
6. Ο φιλος τον φιλον παιδευει.
O amigo educa o amigo.
7. Φιλοι τον φθονον φευγουσιν ο γαρ φθονος πονον φερει.
Amigos evitam a inveja; pois a inveja traz sofrimento.
8. Ου πρεπει λειπειν τους φιλους εν τω πονω.
Não é conveniente abandonar os amigos no sofrimento.
9. Τους τροπους τους των φιλων εν πονοις γιγνωσκεις.
Conhece os modos dos amigos no sofrimento.
Τους των φιλων τροπους εν πονοις γιγνωσκεις.
domingo, 2 de outubro de 2011
quinta-feira, 25 de março de 2010
Aplicação à questão do erro na opinião e no discurso.
"...
ESTRANGEIRO
- Na verdade, meu caro amigo, esforçar-se por separar tudo de tudo, não é apenas ofender à harmonia, mas ignorar totalmente as musas e a filosofia.
TEETETO
- Por quê?
ESTRANGEIRO
- É a maneira mais radical de aniquilar todo discurso, isolar cada coisa de todo o resto; pois é pela mútua combinação das formas que o discurso nasce.
TEETETO
- É verdade.
ESTRANGEIRO
- Vês, pois, como era oportuno, como o fizemos há pouco, lutar contra essas pessoas e constrangê-las a aceitar a associação mútua.
TEETETO
- Oportuno para quê?
ESTRANGEIRO
- Para assegurar ao discurso lugar no número dos gêneros do ser. Privarmo-nos disso, com efeito, seria, desde logo - perda suprema - privar-nos da filosofia. Além disso, é-nos necessário, agora, definirmos a natureza do discurso. Se dele fôssemos privados, recusando-lhe absolutamente o ser, isso significaria negar-nos toda possibilidade de discorrer sobre o que quer que fosse, e dele estaríamos privados se concordássemos que absolutamente nada se associa a nada.
..."
(SOFISTA, Platão: pág. 193, Edição: Os Pensadores)
ESTRANGEIRO
- Na verdade, meu caro amigo, esforçar-se por separar tudo de tudo, não é apenas ofender à harmonia, mas ignorar totalmente as musas e a filosofia.
TEETETO
- Por quê?
ESTRANGEIRO
- É a maneira mais radical de aniquilar todo discurso, isolar cada coisa de todo o resto; pois é pela mútua combinação das formas que o discurso nasce.
TEETETO
- É verdade.
ESTRANGEIRO
- Vês, pois, como era oportuno, como o fizemos há pouco, lutar contra essas pessoas e constrangê-las a aceitar a associação mútua.
TEETETO
- Oportuno para quê?
ESTRANGEIRO
- Para assegurar ao discurso lugar no número dos gêneros do ser. Privarmo-nos disso, com efeito, seria, desde logo - perda suprema - privar-nos da filosofia. Além disso, é-nos necessário, agora, definirmos a natureza do discurso. Se dele fôssemos privados, recusando-lhe absolutamente o ser, isso significaria negar-nos toda possibilidade de discorrer sobre o que quer que fosse, e dele estaríamos privados se concordássemos que absolutamente nada se associa a nada.
..."
(SOFISTA, Platão: pág. 193, Edição: Os Pensadores)
domingo, 21 de março de 2010
Um convite, um presente, um discurso e uma canção.
Olá meus euristicos amigos de Sophia, de Philia e de Folias, lhes apresento meu blog. Para começar apresento logo e lógicamente as minhas intenções. Uma tradução (em grego) da Internacional Socialista "buscada" na página de amigos gregos. Um presente portanto, dos meus amigos gregos. Ouçam, traduzam e comentem. Ao meu amigo Celso, receba este como um presente de aniversário.
http://inter.kke.gr/PhotoAlbum/MP3/grsong
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